Começou a temporada da Formula 1, e o inoxidável Galvão Bueno está de volta, à toda carga. Depois de irritar o Brasil em 2006 com a pronúncia do nome do Kubica (que eu continuo chamando de "Cúbica"), Galvão inovou, com uma história para "linkar" Hamilton e Robinho (ex-Santos, ex-craque, atualmente no Real Madri).
O desejo/necessidade de "vender seu produto" o leva a mais um extremo do ridículo...
Faz algum tempo eu escrevi isso.
Vale a pena lembrar...
Infelizmente eu estava certo...
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Um comentário:
Apesar de todas as trapalhadas, eu gosto dele. Pelo menos quando tem que berrar ninguém faz melhor. Um dia eu assisti ao vídeo do duelo de Dijon, narrado por Leo Batista e ao seu lado o Reginaldo. Uma narração apática muito inferior à do Galvão. O cara faz muitos equívocos mas sabe valorizar os momentos mais emocionantes.
A impressão que eu tenho é que ele narra para a maioria. Nós, que entendemos de automobilismo um pouco acima da média, somos minoria. Então, ao invés de ficar calado durante a câmera on-board (para a gente ouvir o ruído do motor), ele fica dizendo marchar pra cima, marcha pra baixo, ponto de freada, retomada de aceleração, etc. Só para exemplicar. É o que eu penso sobre essa figura.
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