Eles afirmam que o esforço feito pelo cérebro para utilizar mais de um idioma aumenta o fluxo de sangue neste órgão e fortalece as conecções nervosas.
O estudo foi feito acompanhando o estado mental de 184 pacientes idosos, que foram atendidos no hospital da universidade entre 2002 e 2005.
Destes, 91 falavam apenas um idioma e 93 falvam duas ou mais línguas.
Os sintomas de demência, associados ao Mal de Alzheimer, inciaram no grupo monolíngue em média aos 71,4 anos e no grupo blilíngue aos 75,5 anos de idade.
Foram levados em conta pelos cientístas também as diferenças culturais, nível de educação, sexo e ocupações.
O estudo fortalece a teoria Use-ou-Perca, que afirma que exercícios matemáticos, lógicos e de memória ajudam na preservação do bom funcionamento cerebral.
Em 2000 o Canada gastou o equivalente a 4.7 bilhões de dólares com o cuidade de pessoas acometidas de Mal de Alzheimer.
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