Com excessão do nome do engenheiro tudo era muito nebuloso.
O próprio conteúdo da entrevista era um pouco diferente do que se ouvira nos últimos anos.
O objetivo basicamente era "provar definitivamente" que Ayrton Senna não havia realizado a famos façanha da sexta marcha em Interlagos.
Surgiram (novamente), como defesa, o vídeo da câmera on-board e as declarações dadas na época. Muita polêmica e pouca consistência dos dois lados, cabendo dizer que os que se apegavam à dita-entrevista tinham menos consistência em seus argumentos.
Mais tarde uma "cópia" extremamente mal feita da dita-entrevista apareceu, mas só minou a credibilidade da mesma.
No dia da mentira o elemento que havia criado a notícia resolveu se manifestar desmentindo-a.
O sujeito inventou uma entrevista com o único objetivo de criar polêmica e "fazer graça".
Muitos adjetivos foram usados para o dito elemento.
Covarde, por chamar de mentiroso um homem que não está mais por aqui para se defender;
Fraudador, bobo, idiota, xarope e por aí vai; mas não posso concordar com nenhum deles.
Há um único adjetivo que pode ser usado para se referir a este elemento...
Isso é uma Alma Cebosa!
Mais especificamente, a Alma Cebosa #14 de 2007.
2 comentários:
Máximo,
Li na época dessa corrida, que a Honda tinha um sistema de abertura/fechamento de válvulas, que permitia uma otimização do torque. Daí o fato dele perder as marchas do câmbio e o motor não perder muita força. É possivel isso?
Mas foi uma mentira tão mal montada que todo mundo já desconfiou logo de cara. Esse cara foi um mané mesmo!
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